sexta-feira, 20 de novembro de 2009

LANÇAMENTO DO PILOTO



No último dia 16, lançamo-nos. Lançamo-nos, porque a ação foi coletiva. Lançamo-nos porque não saberíamos fazer se assim não o fosse. Lançamo-nos porque compreendemos que o fazer junto é mais significativo do que o bem fazer solitário. Diante da plateia, olhos curiosos se envolveram com as experimentações de professores e as experiências de colaboradores. A cena digna de ser divulgada nos ambientes escolares, misturava paciência e dedicação. Encerrava o ciclo, propunha reflexões sobre o real papel da educação e da comunicação, assim juntos, unidos.



O subúrbio desfolhando nas páginas do Almanaque que virou o mundo como um Inventus incomparável para as salas de aula, uma verdadeira Máquina de fazer Democracia. Não seria possível neste piloto abarcarmos todos os nossos desejos, mas deixamos as janelas das possibilidades abertas, assim, Na Lata! Afinal, compreendemos que para garantirmos uma educação verdadeiramente democrática, podemos fazer De um Tudo com o audiovisual. Voamos, sonhamos, mas acima disso, sempre acreditamos que seria possível. Sempre acreditamos que unindo Arte e Fatos iniciaríamos um processo que, fatalmente, seguirá, porque ele, o projeto, por si só mostra-se. Fala, e agora, ganhou vida. Redescobriu olhares, configurou espaços, mostrando que Aqui é Massa. Que aqui é possível!

E, encerramos nossa tarde, certos de que na Bahia educação se faz é Assim.

Claudia Pessoa.

MAIS DE CLAUDIA:

Um comentário:

  1. Só para complementar:

    Ainda bem que as escritas contidas nas páginas desse Almanaque irão virar o mundo, porque juntando todos os seus pedaços, formaremos um mosaico com a nossa cara, a cara do baiano, afrodescendente, professor, aluno, suburbano, que fala cantando e dança, dança muito, conforme a música de sua vida. Assim, redescobriremos a velha Máquina, aquela que deverá fazer democracia.

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