Fique por dentro da programação que é feita pensando na Rede de Educação da Bahia:
Veja as imagens do dia do lançamento da TV, em 29/04/2010
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
sábado, 6 de novembro de 2010
ANÔNIMOS EM MOVIMENTO
COMO BRAÇOS DE GRANDES RIOS
Geraldo Seara
Apesar da célebre frase de Andy Warhol, a de que, no futuro, todos teriam seus 15 minutos de fama, nem todas as pessoas serão contempladas, mesmo com toda tecnologia disponível. Sendo assim, a TV Anísio Teixeira resolveu dar uma mãozinha nesse processo de desanonimato previsto pelo reinventor da pop art, trazendo para a tela figuras quase invisíveis que transitam pela fronteira da escola e que revelam, desde um primeiro contato, preciosidades a serem difundidas. São muitos os modos de ser, de fazer, de sobreviver. São muitos os modos de pensar, de ver, de contar histórias... Assim, a série Anônimos traz para o cotidiano da sala de aula, via TV, o que (ainda) não é espelho dali, mas que contribui, imensamente, para as construções dos saberes, mesclando os formais com aqueles ainda estranhos à escola, mas comuns ao nosso dia-a-dia. Pelo vídeo, estarão na sala os que vendem e as que tocam; os que pintam e as que recitam; os que varrem e os que tratam dentes; os que fotografam e os que veem através de outros sentidos que não a visão... Todas e todos fazendo muito bem!
Tem sido assim com Seu Au-Au, Seu Antônio, Dona Vera, Seu Ivo, Eduardo, Leonardo, Valnei, Ângela e muitas outras pessoas que, com seus fazeres, intervêm no planeta, de modo silencioso e único. Suas histórias são como braços de grandes rios que correm em várias direções por onde podem navegar várias disciplinas do currículo escolar.
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"Anônimos" e "Superação", alternadamente, são quadros do Almanaque Viramundo. As fotos desta postagem são do making of do quadro, com as equipes da produtora Movimento e da TV Anísio Teixeira. O professor Felisberto Daltro (abaixo, à direita), do Colégio Francisco da Conceição Menezes, participou das gravações, dando depoimento sobre a estranha árvore da Av. Edgard Santos, cuidada por Seu Ivo. Que frutos estranhos são aqueles? Valeu, Feliz!




Assista à nossa programação pela TVE, toda segunda-feira, às 19h30min, com reprises aos sábados, às 07h30min. Além deste Blog, os programas também ficarão disponíveis no Portal do Educador Baiano.
Geraldo Seara
Apesar da célebre frase de Andy Warhol, a de que, no futuro, todos teriam seus 15 minutos de fama, nem todas as pessoas serão contempladas, mesmo com toda tecnologia disponível. Sendo assim, a TV Anísio Teixeira resolveu dar uma mãozinha nesse processo de desanonimato previsto pelo reinventor da pop art, trazendo para a tela figuras quase invisíveis que transitam pela fronteira da escola e que revelam, desde um primeiro contato, preciosidades a serem difundidas. São muitos os modos de ser, de fazer, de sobreviver. São muitos os modos de pensar, de ver, de contar histórias... Assim, a série Anônimos traz para o cotidiano da sala de aula, via TV, o que (ainda) não é espelho dali, mas que contribui, imensamente, para as construções dos saberes, mesclando os formais com aqueles ainda estranhos à escola, mas comuns ao nosso dia-a-dia. Pelo vídeo, estarão na sala os que vendem e as que tocam; os que pintam e as que recitam; os que varrem e os que tratam dentes; os que fotografam e os que veem através de outros sentidos que não a visão... Todas e todos fazendo muito bem!
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"Anônimos" e "Superação", alternadamente, são quadros do Almanaque Viramundo. As fotos desta postagem são do making of do quadro, com as equipes da produtora Movimento e da TV Anísio Teixeira. O professor Felisberto Daltro (abaixo, à direita), do Colégio Francisco da Conceição Menezes, participou das gravações, dando depoimento sobre a estranha árvore da Av. Edgard Santos, cuidada por Seu Ivo. Que frutos estranhos são aqueles? Valeu, Feliz!
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
EM CENA AÇÃO

Nildson B. Veloso
O Teleteatro, precursor das telenovelas atuais, contribuiu para a consolidação da televisão brasileira, levando para os lares, em imagens, as radionovelas com atores renomados do teatro brasileiro, tais como Fernanda Montenegro, Zilka Salaberry, Aldo de Maio e Sérgio Britto. Após ganhar corpo, o teleteatro tornou-se um dos mais importantes programas da TV, por muito tempo, até a chegada do seu algoz – o videoteipe.








Durante a gravação das duas primeiras peças, alunos e professores de três escolas formaram a plateia. Os colégios foram: Colégio Estadual Almirante Barroso, do bairro de Paripe, tendo como representante a vice-diretora, a professora Celsina da Silva Borba; o Colégio Estadual Dinah Gonçalves, do bairro de Valéria, como representantes a vice professora Amanda Margarida, o professor Oscar Espinosa e a professora Eloísa Santana; o Colégio Estadual Professor Luiz Navarro de Britto, do bairro da Lapinha, tendo como representantes a diretora Dione e os professores Udinéia, Valdirene e Cláudio
Percebemos, desde aquele momento, que os alunos entenderam a proposta e houve muitos comentários positivos ao final dos espetáculos, que confirmavam as nossas expectativas sobre a importância desse material para sala de aula.
Os alunos foram selecionados por seus diretores que utilizaram critérios próprios para a escolha. Nós solicitamos a presença de alunos que estivessem cursando o Ensino Médio. Também solicitamos a presença do maior número de professores possível, de cada escola, para que os mesmos acompanhassem o processo de gravação que, com toda certez, era uma aula de construção de produtos do audiovisual.
FOTOS: Thiago Fernandes
publicadas originalmente no Portal do Educador Baiano
EDIÇÃO: Geraldo Seara
CRIA NO MÁQUINA
CRIA criando a Cultura da Paz
Jô Moraes
O Máquina de Democracia foi conhecer as ações da ONG CRIA - Centro de Referência Integral de Adolescentes - que atua, utilizando a arte-educação como instrumento motivador que desperta a sensibilidade, promovendo atitudes transformadoras de maneira coletiva e comunitária.
As crianças e adolescentes que integram essa instituição participam de oficinas de teatro e leitura, culminando em apresentações de teatro, poesia e clown, vídeos, exposição, além de atuarem como dinamizadores culturais em suas próprias comunidades.
Segundo Maria Eugênia Milet, diretora artística e supervisora geral do CRIA, a maioria dos jovens atendidos por essa ONG é formada por alunos de escolas públicas e, quando eles retornam aos seus locais de origem, inclusive a suas escolas, transformam-se em multiplicadores sociais, ampliando a rede que tem como objetivo a harmonia e o bem-estar coletivo. Isso é cultura da paz!
Foto original em http://blogdocria.blogspot.com/p/sobre-o-cria.html
PRÉ-PRODUÇÃO BAHIA ASSIM CABULA

Claudia Pessoa
Para mim, existe mais ideias do que árvores no bairro do Cabula. Diz-se que Cabula é o nome pelo qual foi chamada, na Bahia, uma religião sincrética que passou a ser conhecida com o fim da escravidão, com caráter secreto e fundo religioso. Isso no final do século XIX. Mas o bairro recebeu este nome porque é originário do Quilombo do Cabula e de um ritmo da Diáspora musical africana no Brasil, toque de percussão religioso de Angola, base rítmica do samba, música de origem sudanesa. Embora as marcas dessa identidade negra possa ser facilmente vista nas esquinas que quebram para outros bairros mais periféricos, a Silveira Martins impressiona pela quantidade de conjuntos habitacionais que não lembram, nem de longe, o local de antigos rituais do candomblé. Eu e Geize passamos horas conversando com o comandante do 19º BC a respeito das ações desse comando na região, bem como do esforço deles na perspectiva de preservação ambiental, visto que é uma das poucas áreas de mata atlântica nativa na capital baiana, além de ter sido o primeiro pólo distribuidor de água potável da cidade. O quartel é imponente por si só e guarda relações inimagináveis com a comunidade. Ali, promovem ecoterapia e possibilitam a visitação de escolas. E a comunidade se apodera do espaço. Seguimos para a Chácara do Cabula e lá retomamos as frutas que outrora fizeram a felicidade de D. Del, funcionária do Centro Comunitário.
No Hospital Roberto Santos eu e Peterson nos perdemos nos corredores apinhados de gente enferma. Aterrorizados por cenas que são reais para todos nós, mas, para professores acostumados com a labuta do conhecimento, da educação, ver e enxergar a finitude do ser humano, causou sofrimento. Preferimos nos perder naqueles corredores imensos, frios e distantes de nossa realidade, mas que nos mantiveram vivos, quando encontramos a história da construção daquela unidade no bairro e a relevância do hospital para a comunidade. Sabíamos que dali também se extraíriam histórias de vida ímpares.
A jornada não terminava. Era preciso seguir. Seguir com a certeza de que falaríamos do Cabula, mas muitos outros pontos precisaríamos deixar de lado, já que o tempo de TV, é pior que o nosso tempo. É um tempo que às vezes nos escorre, nos extingue e nos esmaga. Seguimos. Eu, Gerald e Peterson. Próxima parada: CENA (Centro de Convivênvia nuDia – Hospital Dia – Hospital Juliano Moreira). Lá, fomos recebidos pela Profa. Edinha. Uma mulher especialíssima. Envolvente e Honoris Causa pela Prefeitura do Salvador, por tantos anos dedicados à erradicação dos hospitais psiquiátricos no país. Afinal, precisamos cuidar de nossos loucos? Precisamos cuidar dos outros. Além de nós mesmos. E vimos isso. Esse espaço é humanizado e nos faz deixar de lado as lembranças de campo de concentração que corriqueiramente nos faz lembrar os hospitais psiquiátricos. O Cabula traz em sua essência imagens antagônicas. Une dor e amor como se fossem pílulas para nos auxiliar a seguir vivendo. Em cada parada imagens inesquecíveis de vida e morte, de amor e desprezo, de comunhão e compaixão.
Seu Loro, de 70 anos, reconta a história e as modificações de seu bairro. Continua fazendo as mesmíssimas coisas que fazia em outra época. A paisagem modifica, mas Seu Loro parece desconhecer os fatos. Propositalmente. Estátua perene num cronômetro real. E rimos com ele. Rimos das histórias. E sentimos saudades do que nem vivenciamos. Apenas duas visitas não daria conta de tantas lembranças, tantas experiências. Voltamos. Voltamos, porque também nos apaixonamos. Dessa vez o endereço era o Colégio Polivalente do Cabula. A recepção da diretora Lúcia comprovou o que já sabíamos. Somente a EDUCAÇÃO pode transformar, somente pela EDUCAÇÃO poderemos fazer CULTURA, AÇÃO, TRANSFORMAÇÃO. E seguiremos, esperando ver nas páginas do VIRAMUNDO um CABULA único e jamais visto dessa forma, em qualquer outra tela de TV. Afinal, Bahia é Assim.
ENTREVISTA NO ALMANAQUE

Claudia Pessoa
Em 1968, Juca foi eleito presidente da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas - UBES, pouco antes da promulgação do AI-5, que fechou a agremiação, entre outras deliberações. Foi duas vezes vereador de Salvador (de 1993 a 1996 e de 2000 a 2004), e foi convidado por seu antecessor Gilberto Gil para integrar o Ministério da Cultura, no início do governo Lula, em 2003. Após a renúncia de Gilberto Gil, assumiu a pasta, interinamente, em 30 de julho de 2008. Foi empossado oficialmente no cargo em 28 de agosto de 2008. O ministro esteve em Salvador para participar do I Congresso de Moda e Cultura que ocorreu no último dia 27 de setembro de 2010, no Hotel Stella Mares.
O quadro Entrevista traz personalidades que marcam a cultura baiana e que, obviamente, estejam relacionadas com o universo escolar. Durante a gravação o ministro falou da estreita relação entre cultura, educação e arte. Abordou, também, a concepção dos pontos de cultura como uma ação democrática de estímulo à produção cultural no país.
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
VIRAMUNDO NA TVE

Jô Moraes
Enfim, o Almanaque Viramundo ganhou seu cenário definitivo. Depois de tudo devidamente montado, a produtora Movimento pode gravar as cabeças das edições 1 e 3 da revista eletrônica da TV Anísio Teixeira. Marcelo Praddo, de forma extraordinária, atuou como apresentador desse programa que leva o Mundo para dentro da Escola.



A edição 3 será exibida, na próxima segunda, dia 04/10, às 20h30, na TVE. Desta vez, a comunidade escolar e a sociedade em geral poderão conferir uma entrevista com o cineasta baiano Orlando Senna, o Bahia Assim, na Liberdade, e o Aqui é Massa!, no Museu de Ciência e Tecnologia. Não percam a oportunidade de girar através do Almanaque Viramundo!
sábado, 2 de outubro de 2010
MAIS MARCUS!

Gostaria de compartilhar com vocês mais esse passo significativo em minha caminhada, no universo do audiovisual. Duas produções audiovisuais minhas, que concorreram também com filmes
Mais uma vez, agradeço aos colegas que participaram diretamente dessas produções (Nildson, Geraldo, Naia, Viviane, Grande Sostenis, Cris, Ana, Marco Antônio, Peterson, minha sobrinha Aimeè e minha esposa. Espero não ter esquecido de ninguém!) e a todos os colegas, sobretudo do IAT, TV Anísio Teixeira, que têm acompanhado minhas "loucuras" e me estimulado a seguir em frente. Obrigado, galera!!!
FORÇA E SENSIBILIDADE SEMPRE!!!
Marcus Leone.
P.S. Seguem as informações sobre o festival:

O 1º Festival de Cinema Universitário da Bahia acontecerá de 14 a 18 de outubro de 2010. Durante uma semana, Salvador será pólo de discussão, produção e difusão do cinema universitário brasileiro.
Voltado à produção universitária nacional, o Festival prima pela busca por experimentações com uma linguagem cinematográfica própria, nos mais variados formatos.
Ao todo, o Festival selecionará 50 curtas-metragens que serão divididos em uma Mostra Informativa (40 filmes) e a Mostra Competitiva (10 filmes). Os 10 realizadores finalistas serão convidados para participar do evento em Salvador.
Serão distribuídos R$ 12.000,00 em prêmios.
FILMES CLASSIFICADOS PARA MOSTRA COMPETITIVA
AVÓS
Dir. Michael Wahrmann / FAAP – SP
BREVE PASSEIO
Dir. Rafael Jardim / FTC – BA
DEPOIS DA PELE
Dir. Márcio Reolon e Samuel Telles / PUC-RS
INDIGESTO
Dir. Fabiano Passos e Uelter R. / UNIJORGE – BA
JEITINHO BRASILEIRO
Dir. Alexander S. Buck / FAESA – ES
ROOSEVELT’S
Dir. Bruno Temóteo, Jalaysa Freitas e Tabata Franco / PUC-SP
ROUPAS NO VARAL
Dir. Mauricio Lídio / UFBA – BA
SILÊNCIO, POR FAVOR
Dir. Filipe Matzembacher / PUC-RS
VELHO MUNDO
Dir. Armando Fonseca / Anhembi- Morumbi - SP
VERÃO
Dir. Bárbara Maia de Moura / UNIFOR - CE
FILMES CLASSIFICADOS PARA MOSTRA INFORMATIVA
300 DIAS
Dir. Filipe Wenceslau / FTC – BA
A CAMAREIRA
Dir. Rose Germano / Estácio de Sá – RJ
A ETERNIDADE
Dir. Leon Sampaio / UFRB – BA
A MAIS FORTE
Dir. Ricky Mastro / FAAP – SP
ADEUS, ADEUS CARNAVAL
Dir. Wllyssys Wolfgang / UNEB – BA
ALEX
Dir. Eloy Figueiredo / Estácio de Sá – RJ
CAMINHOS
Dir. Fernanda Boff e Vinicius Back / PUC-RS
CIRCUITO INTERNO
Dir. Júlio Marti / FAAP – SP
COM OUTRO PAR
Dir. Vitor Medeiros / UFF - RJ
DOIS PRA LÁ E DOIS PRA CÁ
Dir. Marcelo Bertoletti / UFF – RJ
DIA DE TRABALHO
Dir. Ricardo Marques / Centro Universitário Uma – BH
ECOS
Dir. Sérgio Gomes / UNA - MG
EVASÃO DO ENSINO SUPERIOR
Dir. Alex Pires e Venicios Belo / UFBA - BA
FALANDO SOBRE FEIRA
Dir. Daphne Cordeiro / Estácio de Sá – RJ
GAROTO DE PROGRAMA
Dir. Janice Gouveia / Estácio de Sá – RJ
GUALIN DO RIOCONTRA
Dir. Jordan Mendes / UNIJORGE – BA
GUTA FEZ UM FILME
Dir. Marcus Gentil / UFBA – BA
HOMEM-AVE
Dir. Rafael Saar da Costa / UFF – RJ
IMPERIAL FRETES
Dir. Rodolfo Vommaro / Estácio de Sá – RJ
INSENSATEZ
Dir. David Campbell e Nubia Teixeira / UNIJORGE - BA
JOSÉ
Dir. Thais Vasconcelos / UFF – RJ
LIMITE
Dir. Felipe Filgueiras / Universidade Metodista de São Paulo
LINHAS
Dir. Tabata Almeida / PUC-SP
LIMPADORES
Dir. Daphne Carrera e Arysa Souza / FSBA – BA
LOADING 66%
Dir. Henrique de F. Duarte / UFSC – SC
MINDUIM
Dir. Helena Guerra / FAAP – SP
NALU
Dir. Stefano Capuzzi Lapietra / FAAP - SP
NÃO AFASTE QUEM SE AMA
Dir. Marcus Leone Oliveira Coelho / UNIJORGE – BA
OLHOS DE ALZIRA
Dir. Heverton Souza Lima / UFF – RJ
OMNIBUS
Dir. Marcus Leone / UNIJORGE – BA
POR UMA NOITE APENAS
Dir. Márcio Reolon / PUC-RS
SEBO
Dir. Alexandre Kumpinski e Lucas Cassales / PUC-RS
REPTILIANO
Dir. Abel Roland / PUC-RS
RITA LINA
Dir. Pedro Dell’Orto / UFBA - BA
ROCCO
Dir. Filipe Matzembacher / PUC-RS
SALVEM AS BALEIAS
Dir. Dan Hudson / UNIJORGE - BA
SOFÁ VERDE
Dir. Arno Schuh e Lucas Cassales / PUC-RS
TANTO
Dir. Nataly Callai / UNISUL – SC
UMA FLOR
Dir. Gilson Junior e Érica Rocha / Estácio de Sá - RJ
UM PAR
Dir. Lara Lima / FAAP – SP
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
PRÉ PRODUÇÃO MUCUGÊ
Joalva Moraes e Claudia Pessoa
Saímos de Salvador, no final da manhã de uma quinta-feira, 16 de setembro, em direção à cidade de Mucugê, Chapada Diamantina. A expectativa era de chegarmos quase à noite. E assim se deu. Chegamos, aproximadamente, às 17h30.
Mucugê é um lugar tranquilo e bastante aconchegante, tombado pelo Patrimônio Histórico. Possui cerca de 15.000 habitantes, está a 1.000m de altitude e detém 52% da área do Parque Nacional da Chapada Diamantina. Suas principais atividades econômicas são o agro-negócio, cultivo de flores e turismo.
Seu casario de estilo colonial forma um invejável conjunto arquitetônico totalmente preservado. Suas ruas são muito limpas, chamando a atenção para os jardins e canteiros bem floridos. Além da igreja que está situada na entrada da cidade, Mucugê oferece locais de rara beleza, como cachoeiras, paisagens, vales e muita história como das lutas pela posse do garimpo, de defesa contra a invasão da Coluna Prestes e de destemidos coronéis que eram respeitados pelo poder e riqueza.
A flora está repleta de lindas e raras espécies vegetais, como bromélias, canelas-de-ema, begônias e as famosas orquídeas. A fauna apresenta vários tipos de aves, destacando o beija-flor, a sariema, a perdiz, o sabiá. O clima serrano traz temperaturas amenas, mas, para aqueles que não estão acostumados, a sensação de frio é bastante intensa.



Outro exemplo marcante é a senhora Laurinha, 84 anos, uma das moradoras mais antigas da cidade e dona da Pharmacia Gabriela. Ela sabe contar toda a história do lugar, sem se esquecer de nenhum detalhe, uma vez que se mantém atualizada ao anotar todos os eventos importantes ocorridos nesse município, numa velha caderneta. Bastante conservadora, D. Laurinha não se permite ser fotografada, filmada ou que se anote ou grave qualquer informação fornecida por ela.
A história da cidade de Mucugê começa com o garimpo, mas hoje a sua principal atividade econômica é a agricultura, em especial, os cultivos da batatinha, considerada uma das melhores do país, café e trigo.



FOTOS: PETERSON AZEVEDO
EDIÇÃO: GERALDO SEARA
EDIÇÃO: GERALDO SEARA
terça-feira, 21 de setembro de 2010
CAMPANHAS E INTERPROGRAMAS

A publicidade hoje, além de sua perspectiva mercadológica – divulgação e venda de produtos – assumiu também, de forma efetiva, um caráter educativo e pedagógico extremamente importante em nossa sociedade. A partir da criatividade, poder de envolvimento, persuasão e convencimento inerentes à linguagem publicitária, verifica-se que valores éticos, culturais e informações de utilidade pública são transmitidos ao público alvo e assimilados por este de forma impactante e prazerosa. Tais valores são propagados e estes visam propor modelos de referência ética e comportamental, numa lógica de sensibilização, conscientização e educação cidadã. Dessa forma, percebe-se a relevância dos processos pedagógicos eficientes nas construções publicitárias e estes devem sempre nortear nossas campanhas educativas. Nesse sentido, as peças publicitárias a serem propostas pela TV Anísio Teixeira visam conseguir junto ao público alvo: mudanças afirmativas de hábitos no que tange as relações intra e interpessoais, promoção da cultura participativa, o exercício da cidadania, conscientização para a promoção de uma vida saudável, tanto individual quanto coletiva, atenção para as questões ambientais, de saúde e sexualidade e direitos humanos.
Sendo assim, entende-se que o caráter pedagógico nas campanhas educativas e nos interprogramas é extremamente relevante para legitimar e impulsionar a cidadania.
Marcus Leone O. Coelho
Coordenador Pedagógico das Campanhas Educativas
Coordenador Pedagógico das Campanhas Educativas
P.S. A foto de Marcus (alto, à esquerda) foi recriada pela designer Geize Gonçalves, fazendo jus ao Bob Marcus, novo nome do nosso colega.
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
GINGA: CORPO E CULTURA
A Educação Física no Brasil até o século XX era vista como um treinamento militar. Tempos depois, a partir da concepção higienista, a Educação Física volta-se para a saúde do corpo e prevenção de doenças. Na contemporaneidade ela busca construir conhecimentos sobre si, do potencial, da criticidade a partir da vivência corporal de diversas manifestações culturais. Desta premissa, nasce o Ginga Corpo e Cultura, programa que pretende problematizar reflexões críticas sobre a prática pedagógica da Educação Física, sob a ótica da cultura corporal e esportiva produzidas pela humanidade.
O Ginga busca estabelecer e ampliar a interlocução entre os docentes da educação básica, a universidade e comunidade escolar como um todo. Para tanto, fundamenta-se nos PCNs (1997) – Parâmetros Curriculares Nacionais, destacando a Educação Física. Este documento conceitua a Educação Física como uma área do conhecimento que propõe o desenvolvimento da autonomia, do senso crítico, da cognição, da consciência corporal, das expressões de sentimentos e de vivências de forma interdisciplinar. Essa pode ser uma das formas de acesso à herança cultural da humanidade. Ela pode e deve incluir a participação das pessoas com deficiência (com autorização médica), a partir de uma proposta curricular adaptada e capaz de promover não somente a movimentação, mas principalmente a construção de regras e de valores como a solidariedade, o respeito e a convivência com as diferenças.
O Ginga Corpo e Cultura é parte integrante da grade de programação da TV Anísio Teixeira, Rede Anísio Teixeira SEC-Bahia, que contempla a área da Educação Física e os esportes, na perspectiva da cultura corporal.
O programa pretende contribuir para a divulgação científica e possibilitar maior visibilidade a pesquisadores e propostas inovadoras de relevância para a área de Educação Física bem como, valorizar toda prática da cultura corporal e esportiva produzida nas escolas públicas.
É um programa jornalístico, que trata das questões que envolvem elementos como a dança, os jogos, a recreação, o esporte e outras representações da cultura corporal como uma invenção sócio-histórica e cultural da humanidade.
Elzeni Bahia e Márcia Pereira
Educadoras da TV Anísio Teixeira – SEC-Ba/IAT/UCE
Coordenadoras do Programa Ginga: Corpo e Cultura
e-mails: elza_42@yahoo.com.br e márcia.biologia@yahoo.com.br
Tel: (71) 3116-9019
O Ginga busca estabelecer e ampliar a interlocução entre os docentes da educação básica, a universidade e comunidade escolar como um todo. Para tanto, fundamenta-se nos PCNs (1997) – Parâmetros Curriculares Nacionais, destacando a Educação Física. Este documento conceitua a Educação Física como uma área do conhecimento que propõe o desenvolvimento da autonomia, do senso crítico, da cognição, da consciência corporal, das expressões de sentimentos e de vivências de forma interdisciplinar. Essa pode ser uma das formas de acesso à herança cultural da humanidade. Ela pode e deve incluir a participação das pessoas com deficiência (com autorização médica), a partir de uma proposta curricular adaptada e capaz de promover não somente a movimentação, mas principalmente a construção de regras e de valores como a solidariedade, o respeito e a convivência com as diferenças.
O Ginga Corpo e Cultura é parte integrante da grade de programação da TV Anísio Teixeira, Rede Anísio Teixeira SEC-Bahia, que contempla a área da Educação Física e os esportes, na perspectiva da cultura corporal.
O programa pretende contribuir para a divulgação científica e possibilitar maior visibilidade a pesquisadores e propostas inovadoras de relevância para a área de Educação Física bem como, valorizar toda prática da cultura corporal e esportiva produzida nas escolas públicas.
É um programa jornalístico, que trata das questões que envolvem elementos como a dança, os jogos, a recreação, o esporte e outras representações da cultura corporal como uma invenção sócio-histórica e cultural da humanidade.
Elzeni Bahia e Márcia Pereira
Educadoras da TV Anísio Teixeira – SEC-Ba/IAT/UCE
Coordenadoras do Programa Ginga: Corpo e Cultura
e-mails: elza_42@yahoo.com.br e márcia.biologia@yahoo.com.br
Tel: (71) 3116-9019
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
SÃO GONÇALO DOS CAMPOS - BA
Segundo fontes históricas, no início do século XVIII, apareceu uma imagem de São Gonçalo, num local chamado Campos da Cachoeira. Construíram, então, uma capela com o nome de São Gonçalo do Amarante, onde se formou um arraial de jesuítas e nativos.
Assim, tudo começou! A freguesia de São Gonçalo dos Campos da Cachoeira foi desmembrada do município de Cachoeira, em 1884, passando a chamar-se São Gonçalo dos Campos.
Banhada pelo Rio Jacuípe, São Gonçalo dos Campos é uma cidade que preserva um ambiente bucólico, exibindo praças de uma beleza exuberante. Antes, já foi considerada Cidade Jardim e também Cidade Saúde, uma vez que as pessoas com problemas respiratórios iam até lá buscar a cura de seus males, devido ao clima ameno e agradável.
Uma atração a mais dessa cidade é seu conjunto arquitetônico. As casas de características peculiares contam sua história. Nas fachadas, estão as indicações do ano em que foram construídas. Mas o antigo encontra-se com o novo. Casas modernas surgem modificando sua paisagem sem perder o charme.
São Gonçalo dos Campos é uma cidade lindíssima. É um passeio imperdível para os amantes da natureza e da riqueza arquitetônica. Está localizada no Recôncavo Baiano, bem próxima à capital, pouco mais de 100 km. Aproveitem a dica e boa viagem!
Jô Moraes
Educadora e Jornalista
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