PÉS LIVRES
Benditos pés que nos trouxeram até aqui! Pés pequenos que arriscam grandes passadas; pés grandes que se encaixam e compartilham os espaços, pés plantados que adoram a simplicidade de pisar na terra e senti-la de verdade. Também vejo pés leves e descolados; pés de doutor, pés gordos, magros, estressados; pés quase nus e recatados. O legal é ver todos eles juntos, diversificadamente misturados.
Eis que hoje, 17 de dezembro de 2008, instituiu-se o dia dos pés!
O capitão dedão comandou a levada do corpo. O destino foi apontado por ele. Por alguns momentos, o interruptor cerebral foi ajustado na posição OFF e seguimos... Pelo menos, hoje à tarde, o corpo pareceu mais leve.
A mente em descanso delegou o controle do corpo aos pés. Bendita plataforma guia que hoje nos impulsionou para onde não imaginávamos ir.
Hoje pisamos na TV PÉ, ou melhor, TVE... e assistimos a um balé dos sonhos. Vimos nossos pés anônimos inventarem a arte de fato. Acreditem: Isto aqui é massa!
Benditos pés que nos trouxeram até aqui! Pés pequenos que arriscam grandes passadas; pés grandes que se encaixam e compartilham os espaços, pés plantados que adoram a simplicidade de pisar na terra e senti-la de verdade. Também vejo pés leves e descolados; pés de doutor, pés gordos, magros, estressados; pés quase nus e recatados. O legal é ver todos eles juntos, diversificadamente misturados.
Eis que hoje, 17 de dezembro de 2008, instituiu-se o dia dos pés!
O capitão dedão comandou a levada do corpo. O destino foi apontado por ele. Por alguns momentos, o interruptor cerebral foi ajustado na posição OFF e seguimos... Pelo menos, hoje à tarde, o corpo pareceu mais leve.
A mente em descanso delegou o controle do corpo aos pés. Bendita plataforma guia que hoje nos impulsionou para onde não imaginávamos ir.
Hoje pisamos na TV PÉ, ou melhor, TVE... e assistimos a um balé dos sonhos. Vimos nossos pés anônimos inventarem a arte de fato. Acreditem: Isto aqui é massa!
Hoje realizamos um sonho. Entendemos que com os nossos pés podemos, de fato, virar o mundo!
Marcus Leone (Marcão) 17/12/2008
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Marcão,
ResponderExcluirGraaande texto
tanto quanto os pés do escrevente
e sua mente - que não mente! -
ao revelar-se crente
que os pés podem comandar...
E comandaram - testifico - mais rico
que ontem, pois entre os pés,
os meus também estiveram lá!
Acho que ainda
meu cérebro anda
na posição OFF
ou pelo menos mais quieto
que os pés irrequietos
que insistem em abanar
ora sobre uma das pernas,
alternadamente,
ora bem no chão:
"acorda, mente!".
Sim! Merecemos!
Sim. Benditos pés!
Geraldo Seara (18/12/2008)
Saber escrever é um direito do homem; saber escrever bem é um exercício constante e fugaz. Escrever como vocês é a prova de que Darwin não estava errado: a espécie homo está em constante evolução e vocês, Marcus e Geraldo, acabam de deixar seu registro antropológico de evolução do homo saapiens para o homo audiovisuales.
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